terça-feira, 23 de outubro de 2012

Poema 2: Longe de ti


saudade... saudade... saudade... sufoca, maltrata, essa saudade...
cadê você pra eu te amar? cadê você aqui comigo?
Distância. Essa coisa chata não deveria existir, mas existe.
Dói. Sufoca. Ela em si até que é inofensiva, mas sempre traz junto a sua melhor amiga: a saudade. E como esta é má, é cruel, é matadera...

Distante de ti meus dias são iguais e sem graça, tediosos, vazios. Não vou mentir e dizer que você é tudo pra mim, seria injusto para com Deus, minha família e meus amigos, mas meu tudo só existe quando estou com você.

E, enquanto não estou, o que me resta é esperar. Imaginar, sentir, sonhar. Sonhar contigo.
Em meio a rabiscos e borboletas eu vejo nós dois juntos na próe xima vez, na outra, nos formando, nos casando, viajando, brincando entre si e com nossos filhos, sonho com nós dois no quintal da nossa casa, onde tem uma árvore bonita e todas aquelas coisas. :P

Quero tanto me teletransportar pra perto de ti, quero tanto matar de vez essa saudade, essa vontade de você que me machuca todos os dias, mas sei que um dia será só eu e você, todos os dias, e aguardo ansiosamente por este dia!

saudadinha... cadê o botão de teletransporte?

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