sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Cold Case - O Caso Diana

Esse é o terceiro post da série Cold Case, onde falo das teorias da conspiração que envolve aqueles que, mesmo do além-túmulo (ou não), continua assombrando a imaginação dos vivos, no primeiro falei do Caso Osama  e no segundo falei do Caso Kennedy, nesse vou falar de um dos casos que mais chocaram o mundo: a morte da Princesa Diana.

SANGUE REAL
Teria o acidente que matou a princesa Diana sido encomendado pela Coroa?
TRAGÉDIA EM ALTA VELOCIDADE
Paparazzi e imprudência do motorista foram considerados as causas do desastre 
1º)
Pouco antes de morrer, Diana, após uma polêmica separação do príncipe Charles, entrou em um namoro bastante controverso, com o empresário egípcio Dodi Al Fayed. À 0h18 de 31 se agosto de 1997, ela, Dodi, o guarda-costas Trevor Rees-Jones e o motorista Henri Paul saem em uma Mercedes S280 do Hotel Ritz, em Paris, onde o casal se hospeda.
2º)
Um automóvel "isca" tenta atrair a atenção dos fotógrafos, mas a maioria persegue o carro certo. À 0h20, o veículo acelera a mais de 100 km/h. Três motos com paparazzi na garupa os acompanham - mas esse número, a distância entre as motos e até seus modelos variam de acordo com as testemunhas.
o que sobrou da mercedes
3º)
A 0h23, a Mercedes entra no túnel Ponte D'Alma a mais de 90 km/h, toca de leve na traseira de um Fiat Uno branco, perde o controle, bate na 13ª pilastra (último dia do mês do desgosto, 13ª pilastra, você tá acompanhando né?), gira 180º e finalmente para. Segundo o relato das testemunhas, o Uno andava devagar, quase parando, e tinha um movimento errático. Esse automóvel e uma das motos fogem da cena.
4º)
Relatos sobre o total de veículos presentes são conflitantes. O médico Frederic Mailliez, que passava pelo local, é o primeiro a atender as vítimas. Dodi e Henri estão mortos, mas Trevor e Diana estão conscientes. Ela recebe os primeiros socorros e, embora Mailliez achasse que seu estado era bom, ela morre às 4 horas (4 é o número da morte no oriente e geralmente é evitado nos hospitais de lá) no Hospital Pitié-Salpêtrière.


AS PEÇAS QUE NÃO SE ENCAIXAM
Diana já suspeitava de que o príncipe Charles tentaria matá-la em um acidente forjado
O corpo
A equipe do hospital para onde Diana foi levada apressou o embalsamento do corpo, sob ordens da chefe da polícia de Paris, Martine Monteil. O motivo seria que o dia estava quente e a sala onde o cadáver estava tinha apenas uma refrigeração improvisada. Mas alguns acreditam que foi um golpe para impedir um exame mais detalhado e a descoberta de uma gravidez secreta.
mohamed al fayed
O suposto herdeiro
Mohamed Al Fayed, pai de Dodi, disse que Diana estava grávida. Esse seria o motivo do assassinato - uma ordem da família real ao MI6 (serviço secreto britânico) para poupar-lhe de uma ex-princesa, mãe do futuro rei (o príncipe William), tendo outro filho (e com um muçulmano).
O segurança
Por ser o único sobrevivente, Trevor Rees-Jones foi alvo de várias especulações. As primeiras matérias sobre o caso diziam que ele era o único usando cinto de segurança no carro - teria o colocado instantes antes do choque - mas isso foi negado nas matérias posteriores. Até hoje, Jones afirma não se lembrar de nada daquela noite... Conveniente, não?
O flash de luz
Richard Tomilson, ex-membro do MI6, revelou em 1998 que um plano da agência para matar o presidente sérvio Slobodan Milosevic era idêntico às circunstâncias do acidente de Diana. Foi ele quem explicou um forte flash visto por testemunhas antes da batida: era uma "arma de luz" do MI6 capaz de cegar motorists por alguns minutos.
who, i? no coments.
A carta
Em outubro de 1995 ou 1996, Diana escreveu ao mordomo dizendo que temia que seu ex-marido (o Príncipe Charles) iria matá-la em um acidente de carro. Essa prova, a mais pungente do caso, nunca foi derrubada: a carta é legítima. A princesa também acreditava que o acidente de moto que matou Barry Mannakee, seu segurança e amante, em 1987, fora forjado.
O motorista
Houve dúvidas quanto à legitmidade dos exames que provaram a embriaguez de Henri Paul. Testemunhas afirmam tê-lo julgado normal à saída do Hotel Ritz. Os vídeos de vigilância o mostram se agachando e amarrando os sapatos sem se desequilibrar. Nos oito meses antes do acidente, ele havia depositado 43 mil libras de origem desconhecida todo mês em 15 contas diferentes.


No próximo post vou falar de duas das teorias de conspiração mais conhecidas sobre falsas mortes: Elvis Presley e Jim Morrison (foi mal, não encontrei muita coisa sobre o MJ... ainda).

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